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Nem tudo vai mal no mundo das empresas. Estudos apontam que há uma tendência para a sustentabilidade

Em novembro de 2011, a ONG ambiental Greenpeace informou o resultado do seu relatório anual “Guia para uma eletrônica mais verde”. Neste ano, a HP ultrapassou três posições e chegou ao topo do ranking mundial. Logo atrás dela ficaram Dell e Nokia.

Um pouco antes, em julho do mesmo ano, a empresa de consultoria em sustentabilidade Interbrand já havia divulgado o ranking global das marcas mais verdes de 2011. Em primeiro lugar, apareceu a japonesa Toyota com a produção do híbrido Prius, seguida pela 3M, Siemens, Johnson & Johnson e HP.

Embora boa parte das empresas avaliadas atue no Brasil, nenhuma delas tem origem no país. Por outro lado, outros estudos de mercado feitos em janeiro de 2011 apontaram para as marcas brasileiras Natura, Petrobras e Bradesco, dentre as 100 empresas mais verdes do mundo, nas colocações 66ª, 88ª e 91ª, respectivamente.

Em geral, os critérios dessa lista consideram indicadores de eficiência energética da empresa, emissões de dióxido de carbono (CO2), geração de resíduos, pagamento de impostos, capacidade de inovação, entre outros.


Plano de ação sustentável

A Petrobras, por exemplo, implantou dois desses indicadores no plano de negócios da empresa, neste ano: eficiência energética e redução de emissão de GEE (gazes de efeito estufa); além da diminuição da queima de gás natural de suas plataformas. Cerca de R$ 2,1 bilhões de dólares serão investidos nessas áreas até 2015.

Esse ano foi a vez de outras empresas multinacionais investirem na corrida sustentável. O projeto Sustentabilidade de Ponta a Ponta da Walmart Brasil desafiou companhias a se comprometerem em melhorar seus produtos.

Alguns produtos das marcas Brastemp, Halls, Danone, L’Oréal, e Philips (entre outras) tiveram substituição no uso de alguma matéria-prima ou modo de produção, para aumentar a eficiência energética e reduzir a emissão de gases nocivos ao meio ambiente.

Também em 2011, uma ação do Conselho Nacional de Auto-Regulamentação Publicitária (Conar) também contribuiu para a afirmação de uma política empresarial mais responsável. Em sete de junho, foram anunciadas normas éticas para empresas que expõem suas práticas sustentáveis por meio da publicidade.

A medida reduz o espaço de anúncio para questões ligadas à sustentabilidade, deixando possibilidade apenas de divulgação de informações ambientais passíveis de verificação e comprovação, não cabendo menções genéricas e vagas. O objetivo é estimular as empresas a adotarem práticas sustentáveis por meio da publicidade consciente.


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